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JAN
29
29 JAN 2018
Transporte de cargas na hidrovia Tietê-Paraná bate novo recorde
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Isso demonstra que estamos no caminho certo em somar esforços para ampliar o desenvolvimento em torno do nosso Porto Intermodal”, destaca o prefeito de Pederneiras, Vicente Minguili

Após dois anos de paralisação e um risco de nova parada no final de 2017, o transporte de cargas pela hidrovia Tietê-Paraná está em franco crescimento. Segundo dados do Departamento Hidroviário (DH) do Estado de São Paulo, o volume de cargas transportadas na hidrovia alcançou 8,95 milhões de toneladas, 210 mil toneladas a mais que o volume de cargas registrado em 2016.

“Isso demonstra que estamos no caminho certo em somar esforços para ampliar o desenvolvimento em torno do nosso Porto Intermodal. Pederneiras tem muito a crescer a partir do transporte hidroviário e estamos unindo esforços para gerar novos empregos diretos e indiretos a partir deste setor”, explica o prefeito de Pederneiras, Vicente Minguili.

Uma das principais atuações do prefeito de Pederneiras foi trabalhar para impedir que o transporte de cargas na Hidrovia Tietê-Paraná fosse novamente paralisado para priorizar a produção de energia. “Havia essa possibilidade de a Hidrovia parar novamente para priorizar a contenção de águas na barragem e, com isso, a produção de energia. Solicitei reuniões com o Departamento Hidroviário do Estado e com os setores que regulam a produção de energia no país para, juntos, decidirmos o melhor para todos, para impormos as necessidades da nossa região”, explica Vicente.

Segundo o prefeito, uma nova parada da hidrovia seria catastrófica para Pederneiras. “Em 2014 e 2015 Pederneiras perdeu quase 500 empregos diretos e centenas de outros indiretos com a paralisação da Hidrovia. Além de milhões em impostos que deixaram de ser investidos na cidade. Seria desastroso parar a hidrovia novamente, ainda mais neste momento de retomada do transporte de cargas na hidrovia, criação de vagas de emprego e aumento do fluxo econômico do setor”, explicou.

O trabalho político do chefe do executivo rendeu bons frutos. A hidrovia não parou com o transporte de cargas e ainda teve um resultado recorde, chegando a 8,95 milhões de toneladas transportadas, em sua maioria areia, milho, soja, cana e farelo de soja.

Pederneiras, a menina dos olhos da Hidrovia

A Hidrovia Tietê-Paraná é um complexo de 2.400 km de extensão, sendo 800 km em São Paulo, no Rio Tietê, e outros 1.600 Km no Rio Paraná ligando a Região Centro-Oeste ao Sul do país. No total, são 25 terminais de cargas privados, várias barragens e 7 estaleiros que movimentaram em 2017 cerca de R$ 8 bilhões em cargas.

E Pederneiras é a menina dos olhos de todo esse complexo que envolve o transporte de cargas pela Hidrovia Tietê-Paraná. É a partir do Porto Intermodal em Pederneiras que milhões de toneladas de matéria-prima e mercadorias, vindas do Centro-Oeste, partem para todo o Centro-Sul do país e, principalmente, para o exterior a partir dos portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR). Estados Unidos, China e Argentina são os principais importadores de matéria-prima do Brasil.

“Por isso estamos buscando investimentos e fazendo parcerias. Apostando que o desenvolvimento de Pederneiras nos próximos anos passa, sem dúvida, pelo crescimento do Porto Intermodal”, lembra o prefeito Vicente.

Neste ano, a empresa MRS adquiriu uma área de 440 mil metros no Porto Intermodal com o objetivo de expandir o atendimento e construir novos terminais, um voltado a contêiners. A MRS atua na área intermodal e quer ampliar seus negócios e utilizar de forma inteligente o potencial da área em favor do transporte de cargas. A cidade tem um grande diferencial que é a proximidade com a hidrovia e com rodovias importantes. Pederneiras é um entroncamento hidroviário com ramais ferroviário, rodoviário e dutoviário (há um ramal do gasoduto Brasil Bolívia no Porto Intermodal). Isso quer dizer que toda a carga que chega pela hidrovia segue caminho para todo o Brasil ou para o exterior através da ferrovia, das rodovias ou até mesmo pelo gasoduto. Vale destacar que, o transporte modal hidro ferroviário é, sobremaneira, mais barato e menos poluente, tornando o preço final dos produtos mais atrativos para quem produz. “Para se ter uma ideia da importância do transporte de cargas que passa por Pederneiras, uma composição de trem de cargas que sai de Pederneiras leva uma carga igual a 200 caminhões. Isso significa economia, menos poluição e menos riscos nas estradas”, finaliza o prefeito.

O Governo do Estado de São Paulo também está fazendo investimentos de R$ 203 milhões na Hidrovia Tietê-Paraná, com a ampliação do canal de navegação da eclusa de Avanhandava. Com a obra, prevista para terminar em 2019, o governo espera estabilizar o transporte de cargas durante os 12 meses do ano, evitando assim riscos de parar o transporte de cargas na hidrovia para priorizar a produção de energia em períodos de estiagem. Segundo divulgou o governo do Estado de São Paulo, a obra vai, inclusive, permitir a ampliação no transporte de cargas pela Hidrovia Tietê-Paraná. A expectativa é que chegue aos 10 milhões de toneladas/ano de carga transportada.

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