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Prefeitura de Pederneiras
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Castelo Furlani

A história de Pederneiras reserva grandes atrações para quem se dispuser a estudá-la. Entre os destaques da história do município figura FAUSTO FURLANI. Nascido na província de Trento, Áustria, em 1876 – hoje pertence a Itália, Fausto Furlani se aventurou a se mudar para uma terra distante, sobre a qual pouco, ou quase nada conhecia. Acabou desembarcando em Pederneiras, após um período em Vitória, no Espírito Santo e em Bocaina.

Em 1908, surgiu a idéia de construir um castelo numa terra cercada de índios, quando uma pequena casa habitada apenas por ele e sua mulher recebeu uma parte das famílias Furlani e Colati, incluindo o pai de Fausto, Leonardo Furlani. Construir mais uma ou duas casas ou mesmo ampliar a já existente não pareceu uma idéia atraente para famílias acostumadas a viver entre os castelos da região de Trento.

O caminho mais “simples” foi construir um castelo. O local era propício. A pequena casa, que viu crescer ao seu lado um castelo, ficava próxima da água.

O terreno, em declive acentuado, completava a paisagem. A área total para a construção era de pouco mais que um hectare. O castelo começou a ser construído em 1911, com cimento importado da Alemanha e telhas de Marselha, França. Fausto Furlani, que era engenheiro, quase não participou da construção do castelo. Ele foi o responsável pelo desenho da planta, mas passava a maior parte do tempo a procura de materiais para a construção.

O pai, Leonardo Furlani, mestre de obras, e os irmãos, trabalhavam na construção efetiva do prédio. Aos poucos, à medida que as paredes iam subindo, a região já começava a se transformar. Até mesmo a paisagem foi modificada.

As árvores nativas foram substituídas por plátanos e araucárias, plantas que até então só eram encontradas, no Brasil, na região Sul. Na época, ainda como um dos últimos locais “civilizados” antes do sertão para o oeste, Pederneiras sofria com a constante presença de bandidos. O castelo foi construido dentro de alto padrão de segurança.

Uma porta de madeira muito resistente e uma ponte elevadiça no acesso ao 1º andar garantiam a segurança dos moradores. A iluminação, cuja previsão inicial era para ser a gás, com gerador a carbureto e água, foi substituída por uma usina de eletricidade movida através do aumento da retirada de água do córrego, tocada por uma turbina Pelton. Era a modernidade e a tradição européia atingindo os olhos, de espanto e admiração, das pessoas que passavam pelo local.

Rio Tietê
“Rio Tietê limpo e vivo. Ideal para prática de esportes e pescaria”

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Turismo
01/01/2017
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